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Querer independência faz parte do desenvolvimento das crianças, e os adultos, muitas vezes, querem apoiar essa crescente auto-estima. No entanto, na hora de atravessar a rua, deve-se pensar duas vezes antes de deixar as crianças irem sozinhas. O risco de as crianças se acidentarem pode ser reduzido com o exemplo dos adultos e com o ensino de um comportamento seguro para pedestres.
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Uma criança de sete anos de idade corre para a rua para pegar a bola que escapou. No entardecer, um motorista não consegue ver seu vizinho pré-adolescente jogando bola perto ao portão, na rua. Uma criança em torno de dois anos escapa do controle do seu pai e corre para trás de um carro. Estes são alguns dos cenários mais comuns que podem levar a um atropelamento. Quão comuns? Estima-se que dezenas de milhares de crianças são feridas em incidentes pedestres envolvendo veículos automotores a cada ano.
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O pior: atropelamentos de crianças são freqüentemente graves ou fatais. Entre 25 e 50% deles requerem admissão hospitalar, e em 2001 mais de 1201 crianças abaixo de 14 anos morreram atropeladas.
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Estudos revelam que a maioria destas crianças foi atropelada próxima de casa, geralmente no caminho para a escola. Este número gira em torno de 70% e quase sempre em vias municipais. Estudos comprovam também que os atropelamentos acontecem 2,5 vezes mais em vias de mão única.
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O grupo de risco está entre os meninos. São dois meninos para cada menina atropelada. A idade dessas crianças varia entre 5 a 10 anos. Idade escolar.
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Os pais e professores são os principais modelos de comportamento para as crianças, por isso é importante educá-los. Além da conversa, para que as crianças assimilem e adotem um comportamento seguro, é essencial que todos dêem o exemplo. Caminhar com a criança, mostrando como se comportar de forma correta e a escolha de caminhos seguros, com poucas ruas para atravessar, é uma ótima maneira de mostrar como se portar.
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Riscos inerentes, como o tamanho da criança e habilidade de discernimento, e riscos do meio ambiente, como motoristas velozes, são abundantes. Por isso medidas preventivas são tão importantes.
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Como prevenir que os pequenos pedestres sofram um acidente
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O mais importante que você pode fazer para ensinar um comportamento de pedestre seguro dar o exemplo, ou seja praticá-lo você mesmo: atravesse as ruas olhando para ambos os lados, respeite os sinais de trânsito e faixas para pedestres sempre que possível e faça contato com os olhos dos motoristas antes de atravessar na frente deles.
Não permita que uma criança menor de 10 anos atravesse a rua sozinha. A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito.
Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não são locais seguros para as crianças brincarem.
Tenha certeza de que as crianças sempre usam o mesmo trajeto para destinos comuns (como escola). Caminhe com seu filho para identificar o caminho mais seguro. Escolha o trajeto mais reto, com poucas ruas para atravessar.
Uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança podem evitar atropelamentos.
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Ensine a criança
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Olhar para os dois lados várias vezes antes de atravessar a rua. Atravessar quando a rua estiver livre e continuar olhando para os lados enquanto atravessa.
Utilizar a faixa de pedestres sempre que disponível. Mesmo na faixa, a criança deve olhar várias vezes para os dois lados e atravessar em linha reta.
Entender e obedecer aos sinais de trânsito.
Não atravessar a rua por entre carros, ônibus, árvores e postes.
Nunca correr para a rua sem antes parar e olhar - seja para pegar uma bola, o cachorro ou por qualquer outra razão. Correr precipitadamente para a rua é a causa da maioria dos atropelamentos fatais com crianças.
Em estradas ou vias sem calçadas, caminhar de frente para o tráfego (no sentido contrário aos veículos) para as crianças verem e serem vistas.
Observar os carros que estão virando ou dando ré.
Sempre que estiver com mais crianças, é preciso caminhar em fila única.
Ao desembarcar do ônibus, esperar que o veículo pare totalmente e aguardar que ele se afaste para atravessar a rua.
(Fonte: ONG Criança Segura)